Interface alheia
Não vou demasia
Também não quero fantasia
Não nessa sua agonia
Que me deixa com estranha mania
Onde o desejo se deslumbra
Formando uma escultura
Seria bagunça sua 
Por não levar à serio tal desejo de luxúria
Luxúria que escorre entre o debate de sentimento 
Nos ensina o bom de se descobrir a cada dia 
Seus lábios insensatos
Não cansa de me beijar
No  vai e vem dessa interface alheia 
Meu corpo clama pelo seu 
a noite inteira.

Yulla Rodrigues.

7 comentários:

  1. Legal... adorei a poesia... :)

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  2. É a descoberta através da poesia, dos poemas,
    é a vida seguindo seu rumo naturalmente com suas descobertas.
    Abraço

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  3. bom jogo de palavras... gostei dessa face de interface alheia... continuo te acompanhando hein... rs. abraços

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  4. Parabens pela bela poesia

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  5. Bonito. Muito sensual. ;)

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  6. super sexy

    muito bom texto
    *-*

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  7. "Ensina o bom de se descobrir a cada dia"
    gostei disso, tão leve!
    escreve bem guria, e eu volto sempre !
    bjão =]

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