Costumava a imaginar pessoas
Mais andava tão distraída
que só sabia imitar BORBOLETAS
Também costumava rir
das  minhas próprias desgraças
mais elas eram tão chatas
que aprendi a chorar.
Já  chorei por todas as minhas magoas
Mas nunca tentei rir
de todas as minhas palhaçadas
Amava passar  as noites em claro
Ouvindo o barulho da chuva tocar  a janela
tendo pensamentos estranhos no chão
gostava de bocejar, estralar os dedos
e mesmo assim o mundo não tem graça pra mim.


                                                     Yulla Rodrigues

5 comentários:

  1. só eu sei ,.. depois do filme de ontem,. n teve a minima graça mesmo,..

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  2. Vou ter que falar que adorei o conceito simples do seu blog, os textos, as imagens, a descrição,

    faltou um espacinho para seguidores



    se puder visita o meu

    www.piolhodecinema.blogspot.com

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  3. Muito legal o seu blog.
    Eu estou achando tudo sem graça. Adorei o poema.
    Aguardo a sua visita.
    Beijos.

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  4. Anônimo13/8/10

    fico daora o poema em
    show de bola
    vc ja é poeta agora é só vaze seu livro

    ti adoro
    bjusss

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  5. vc é fantasticamente simples e direta... concenssual e perspcaz... adoro o ritmo que tem suas poesias...

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