Costumava a imaginar pessoas
Mais andava tão distraída
que só sabia imitar BORBOLETAS
Também costumava rir
das minhas próprias desgraças
mais elas eram tão chatas
que aprendi a chorar.
Já chorei por todas as minhas magoas
Mas nunca tentei rir
de todas as minhas palhaçadas
Amava passar as noites em claro
Ouvindo o barulho da chuva tocar a janela
tendo pensamentos estranhos no chão
gostava de bocejar, estralar os dedos
e mesmo assim o mundo não tem graça pra mim.
Yulla Rodrigues
só eu sei ,.. depois do filme de ontem,. n teve a minima graça mesmo,..
ResponderExcluirVou ter que falar que adorei o conceito simples do seu blog, os textos, as imagens, a descrição,
ResponderExcluirfaltou um espacinho para seguidores
se puder visita o meu
www.piolhodecinema.blogspot.com
Muito legal o seu blog.
ResponderExcluirEu estou achando tudo sem graça. Adorei o poema.
Aguardo a sua visita.
Beijos.
fico daora o poema em
ResponderExcluirshow de bola
vc ja é poeta agora é só vaze seu livro
ti adoro
bjusss
vc é fantasticamente simples e direta... concenssual e perspcaz... adoro o ritmo que tem suas poesias...
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